Teya Salat
logo
Ce
ÚLTIMO CAPÍTULO
Cristal, que estava muito abalada após a
morte de Melissa, vai dormir no hotel em
que Bello estava.
Clínica Alves / 05:00 hrs.:
(Alice está dormindo. Adolfo entra no
quarto que ela está.)
ADOLFO:
- Alice?
(Ela se mexe.)
ADOLFO:
- Acorde!!
ALICE:
- Ai que sono!!
ADOLFO:
- Você tem que tomar banho para poder
ir comigo.
ALICE:
- Ir pra onde?
ADOLFO:
- Vamos para Sã ! Lá você fará uma
ótima hidatração em seus cabelos, terá
aulas de moda, etc...
ALICE:
- Hummmmmm! Quero ir logo.
ADOLFO:
- Temos que começar cedo, para hoje à
noite você já está lindíssima!
ANA (Enfermeira):
- Você já se olhou no espelho?
ALICE:
- Não. Por quê?
ANA:
- Porque você ficou linda! Nem parece
que é aquela que chegou aqui.
ALICE:
- Sério?! Ai quero me ver!
ADOLFO:
- O médico disse que você já está
totalmente recuperada.
ANA:
- Agora vamos tomar banho!
ALICE:
- Vamos lá....rsrsrs
(Alice toma banho e vai com Adolfo para
Sã, Barro.)

Praa

/ SÃ, BARRO / PRAÇA CENTRAL : 07:00
Hrs.:
(Cristal está sentada, de cabeça baixa e
chorando muito.)
BELLO:
- Acalme-se!
CRISTAL:
- Como vou me acalmar se perdi a minha
grande companheira.
BELLO:
- O que será que a atacou?
CRISTAL:
- Alguma fera. Aquele lugar é muito
estranho, do jeito que ela me disse
quando estavámos entrando naquele
maldito lugar. Eu fui tão burra de não ter
dado ouvidos ao que ela me disse.
BELLO:
- Nossa! Ela morreu brutalmente.
CRISTAL:
- Deve ter sofrido muito. Digo isso pelo
estado que o corpo dela ficou; não tinha
nada dentro, só sangue.
BELLO:
- Que pecado ela cometeu para merecer
aquilo. Era tão boa.
(Cristal lembra do que fez com Alice.)
BELLO:
- Você quer comer alguma coisa?
(Cristal lembra do que a professora
Elenita disse: " Vocês pagarão por tudo!
Quando se derem de cara com as
consequências da vida. ")
CRISTAL:
- Vou passar o dia inteiro aqui nesta
praça.
BELLO:
- Olha, pode ficar aqui na sombra da
árvore. Às 15h. eu volto.


Salao
---> CORTA PARA:
Alice e Adolfo chegam em Sã, Barro. Ela
já está totalmente diferente: uma pele
branquíssima, firme e suave. Um rosto
meigo e rosado. Um corpo totalmente
escultural. Só os cabelos que ainda
estavam um pouco deformados, mas
nada que uma boa hidatração não
resolva.
ADOLFO:
- Marcelo, deixo ela em suas mãos. Alice,
tô indo comprar roupas.
MARCELO (Cabeleleiro):
- Pode deixar comigo!
ALICE:
- Te espero, Adolfo!
MARCELO:
- Alice, seus cabelos irão passar por uma
super hidatração. Eles voltaram a sua cor
e a seu brilho natural. Qual era a cor do
seu cabelo?
ALICE:
- Preto azulado.
MARCELO:
- Pois é! Vai ficar linda. Posso começar?
ALICE:
- Claro que sim!
(Então o cabeleleiro começa a hidatração
nos cabelos de Alice, aplicando os
melhores produtos do mundo, que eram
acessíveis à condição financeira do
empresário Adolfo. A cada movimento de
Marcelo, ela ía ficando mais linda e
perdendo a deformidade, esta causada
pela sucuri.)

Aliceitrandto
Praa 1

/ CORTA PARA ---> :
PRAÇA CENTRAL DE SÃ, BARRO:
(Cristal estava à espera de Bello.)
BELLO:
- Bem, já são 14 horas! Tá na hora de
você ir fazer sua recuperação final.
CRISTAL:
- Estou tão abatida.
BELLO:
- Eu também estou abatido. Mas eu tô
tentando me distrair. Você tem que ir
fazer a prova. Imagina, você com seu
curso de medicina!
CRISTAL:
- É verdade. Eu vou.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Casarão Walter Paz:
ELIZABETHY:
- ... Tô triste porque a minha filhinha
ainda não ligou.
WALTER:
- Calma, meu amor. A nossa filha está
estudando.
DONA FLOR:
- Ai eu me preocupo tanto com a minha
sobrinha.
HÍGOR:
- Ah, ela vai ser médica.
WALTER:
- Mas ela disse que antes de ir para
Terezina, onde fará o curso de medicina,
ela passará por aqui. Claro, isso se ela
passar na recuperação final.
HÍGOR:
- Vocês sabiam que hoje está
acontecendo em todas as cidades da
região as apostas para o sortei de R$60
milhões?


WALTER:
- Sério, filho?!
DONA FLOR:
- Que bom que você me lembrou!!! Irei
fazer a minha aposta agora.
ELIZABETHY:
- Essa minha cunhada não tem jeito
mesmo...rsrsrs...
WALTER:
- Temos tanto dinheiro, irmã.
DONA FLOR:
- Mas eu vou lá.
(Quando D.Flor vai levantando do sofá...
A porta se abre sozinha... De repente
Natália aparece com uma pistola mirada
para eles . )
ELIZABETHY:
- AH!!!!
(Hígor, que estava no tapete, levanta e se
encosta ao seu pai.)
DONA FLOR:
- Oh meu Deus!!! Não me matem! Não
me matem!
NATÁLIA ( com a arma mirada):
- Cale a boca!!!
ELIZABETHY:
- Quem é aquela louca?
WALTER:
- É a vadia que...
NATÁLIA:
- Walter, você tem 30 segundos para me
passar todos os dados da sua conta
central.
(Jurema, que estava na cozinha, escuta
tudo e liga para a polícia.)
NATÁLIA:
- Lucas, pode entrar!
(Lucas entra armado.)
LUCAS:
- Faça o que ela está pedindo ou eu mato
todos.
ELIZABETHY:
- Vagabunda! Prostituta! Você acabou
com minha família!

Mirando
(João Carlos e Matheus chegam e entram
pelos fundos. Todos se surpreendem.)
JOÃO CARLOS:
- A brincadeira termina agora, bandida!
(O susto foi tão grande que Natália
tremeu e deixou a pistola cair no chão.
Lucas sai correndo. Matheus a pega e a
algema.)
ELIZABETHY:
- Deem bastante surras e quedas nessa
prostituta! Vaca safada!
HÍGOR:
- Ufa! Essa foi por poucO!
JOÃO CARLOS:
- Agora você vai para o seu devido lugar.
(Natália só fica calada.)
DONA FLOR:
- Pera aí, mas quem chamou a polícia?
JUREMA:
- EU!
ELIZABETHY:
- Owntsssssssss... Por isso que amo
minha empregada! Jamais sairá da qui!
Me abrace!
DONA FLOR:
- É, agora eu já posso ir fazer a minha
apostinha.
(Natália é presa.)
CORTA PARA -------- >>> :
PRAÇA CENTRAL DE SÃ, BARRO:
CRISTAL:
- Bello! Bello! Bello! Me abrace! Me beije!
BELLO:
- Que foi? Que foi?
CRISTAL:
- Eu passei na prova! Uhuuu... Agora
poderei fazer medicina. A onde você
estava?

BELLO:
- Fui fazer um aposta...rsrsrs...
Agora vamos comer algo?
CRISTAL:
- Já comi!! Tenho que ir embora hoje à
noite!!!
BELLO:
- Ok! Eu vou dormir um pouco.
CRISTAL:
- Vou continuar aqui...
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||:
ADOLFO:
- Oi! Ela já está pronta?
MARCELO:
- Sim!!!!!!
ADOLFO:
- Como ficou?
MARCELO:
- Belíssima.
(Alice aparece.)
ADOLFO:
- UAL !!!!! Não, não pode ser... Alice?
ALICE:
- Olá !
ADOLFO:
- Até a voz mudou.
(Alice estava linda. Era de deixar
qualquer homem louco.)
ADOLFO:
- Agora vamos passear pela praça
central !!
(Música: Cedo ou Tarde Ref: Nx Zero.)
(Alice e Adolfo vão à praça.)

Alice-pronta
Adolfo e Alice vão à praça central. Lá,
eles se aproximam de uma barraquinha
de algodão doce. Alice vê uma moça loira
sentada em um banquinho, e fica
tentando lembrar quem é pessoa. Ela
pensa, pensa e acaba lembrando da
escola.
ALICE (Pensando):
- Meu Deus, quem será aquela?
(Adolfo estava intertido com o vendedor
e nem percebeu que Alice estava
observando a moça.)
ALICE:
- Adolfo, eu vou ali.
ADOLFO:
- Tá.
(Alice vai andando igual uma modelo.
Chegando lá ela percebe que a moça era
Cristal.)
ALICE:
- NÃO! NÃO! Eu sempre soube que o
destino é ironico, mas não tanto assim...
CRISTAL (Assustada):
- Quem é você?
ALICE:
- Não está me reconhecendo? Rsrsrsrs...
Éramos coleguinhas de classe.
CRISTAL:
- Não me lembro.
ALICE:
- Me humilhou tanto...
(Alice se lembra do sofrimento que
passou na escola e não resiste às
lágrimas.)
CRISTAL:
- Olha, eu não estou entendendo.

Alice-olhando
ALICE:
- Maldita! Você é a Cristal, aquela que me
humilhou, que me fez passar noites e
noites chorando.
CRISTAL:
- Quem é você?
ALICE:
- EU SOU A FIONAAA! EU SOU A ALICE!
CRISTAL:
- O que?!
ALICE:
- Isso mesmo, sua loira vira-lata.
CRISTAL:
- Eu estou triste.
ALICE (Gritando):
- Que morra! Que morra! Ei, atenção!
Atenção! Querido público que está nesta
linda praça, estão vendo esta loira
nojenta? Ela me humilhou, ela tem
preconceito contra pessoa gordas, feias,
negras, etc... Ela só dá valor às pessoas
ricas, brancas e bonitas. Será que
devemos enxergar o mundo assim?
(O pessoal da praça se enfurecem e
começam a jogar latas, bolinhas de
papel, caixas, lixo em Cristal.)
ALICE:
- Responde bandida: Você me humilhou
e me enfernizou só porque eu era feia?
CRISTAL (chorando):
- Sim.
(Bello chega na local. Ele manda todos
pararem de jogar coisas nela.)
BELLO:
- Quem é você ? Por que está mandando
o povo fazer isso?
ALICE:
- Sou Alice.

Cristal-offing
(Todos ficam zombando de Cristal. Alice
sente sensações de amor ao ver Bello.
Ele sente a mesma coisa.)
BELLO:
- Alice, meu amor, você aqui!! Minha
vida, eu te procurei tanto! Como
mudou ...
ALICE:
- É, agora estou diferente, seu canalha!
Te odeio! O-d-e-i-o !
BELLO:
- Eu te amo tanto! Eu percebi que a Fiona
era você, por isso eu estava apaixonado
por ela. O povo zombava de mim,
pensavam que eu estava louco.
ALICE:
- Você me aceitaria daquele jeito?
BELLO:
- Sim. Eu me arrependi tanto de ter te
abandonado.
ADOLFO:
- Alice, vamos embora daqui.
CRISTAL:
- Bello, estou indo embora para São
Rogério.
(Bello não dá ousadia para Cristal. Alice
vai com Adolfo.)
BELLO (Gritando):
- Aliceee... Eu te amo! Alice....
---------------------->>>>>
NO CARRO:
ADOLFO:
- Alice, agora você terá que pagar por
tudo o que eu te fiz...
(Alice pensa bobagem e coloca as mãos
sob as pernas.)
ALICE:
- Eu bem que desconfiava.

ADOLFO:
- Quero uma simples recompensa, que
lhe custará somente uma noite.
ALICE:
- Você está me levando pra onde? Fala!
Eu não vou fazer se...
ADOLFO:
- Eu quero passar tudo o que é meu para
seu nome. Mas para isso será necesário
eu te adotar! Aceita ser minha filha?
ALICE:
- Hã? Aceito sim...rrsrsrs.
ADOLFO:
- Então, já são quase 18 horas, temos
que ir ao cartório.
( Alice é registrada como filha Adolfo.
Agora ela já é milionário.)
Bello, que estava muito triste, recebe
uma ótima notícia. Um carinha que
trabalha na loterica veio avisar que ele
tinha ganhado o prêmio do ano - 60
milhões de reais. Inicialmente ele não
acreditara, mas quando conferi o
resultado do jogo... Percebe que já era
um novo milionário. Eva vai
urgentemente para Sã, onde os dois
comemoram.

Gnhado-dinheiro
Cristal chega em São Rogério. Toda a sua
família fica feliz por saber que ela tinha
passado na recuperação final. Agora,
Cristal cursaria medicina. Hoje ela
estrearia seu novo carro. Dona Flor
achava que era muito perigoso ela ir
sozinha para Terezina. Mas, Cristal não
dava ouvidos aos seu conselhos. Walter e
Elizabethy só pensavam em vê-la feliz,
então não reclamavam. Cristal se
despediu de seus pais, de seu irmão e de
sua tia. Todos desejaram boa sorte.
Pronto, tudo já estava preparado; pouca
bagagem, carro abastecido. Já eram 18
horas, a tarde partia e a noite chegava.
Cristal entra no carro e começa a dirigir.
Ela liga o rádio. Parecia que a emissora
acertava as músicas que ela queria ouvir
naquele momento tão feliz.
Tudo estava perfeito até que o céu
começa escurecer antes da hora.
Demorou pouco para ela percebe que iria
cair uma grande tempestade. No
progama de rádio, a música é
interrompida - e o lucutor avisa que o
clima da região mudaria de repente.

Carro-na-temp
Então a tempestade começava: gelo,
água fria, raios, trovões e vento forte
começava a destruir o local onde Cristal
dirigia. Era quase um matagal, com
árvores enormes, que por pouco não
eram levadas pela ventania. A
tempestade era tão forte que até a lua e
as estrelas se recusarm a brilhar. Cristal
já estava muito nervosa e acelerava o
carro para ver se conseguia sair daquela
estrada deserta. Seu coração batia
aceleradamente, todos os pêlos do seu
corpo estavam arrepiados, pelo seu rosto
escorria um suor frio... Até que ela não
aguentou mais dirigir e parou o carro no
meio da estrada.
- MEU DEUS! DEUS! O que eu fiz para
merecer isto? - Disse Cristal, com as
mãos na cabeça e olhando para cima.
Pegou o celular para ligar e pedir ajuda
( Quando é pra dar errado até os ventos
sopram contra.) Mas estava fora da área
de cobertura. Pensou em sair e pedir
ajuda, mas seria perigoso ela ser
atingida por um raio.

Agorachoveu
Vendo que não havia mais nada que
pudesse ser feito além disso, Cristal liga
o carro e continua dirigindo. Após dirigir
uns 15 minutos, ela vê uma casa velha e
que aparentava ser abandonada. Lá tava
escrito em um cartaz velho e sujo: "
Temos medicamentos, comidas e
bebidas."
Ao ver aquele cartaz, Cristal voltou ao
normal e sentiu uma sensação de ajuda.
Então ela parou o carro, desceu e se
aproximou da casa. Observou. Bateu na
porta.
A porta, que era apenas um pedaço de
madeira amarrado com cordas entre
alguns burracos da parede, se abriu.
Apareceu um velho de cabelos brancos
que se destacavam no escuro do local,
olhos avermelhados, pele ressecada e
flácida.
- O que você quer? - Disse o velho, com
cara de mau.
- É que eu vi o cartaz e... - Disse Cristal,
que é interrompida pela velho.
- Entre... - Disse o velho, indicando.
Cristal entra na casa. O cheiro era
horrível; cheira carniça molhada e mofo
ardido.
- Sente-se - Disse o velho, indicando a
cadeira.

Casa-aban
Vendo que aquela cadeira era frágil,
Cristal disse que não iria assentar. O
velho não gostou do que ela disse e
mandou que ela se assentasse.
Ele pegou no queixo dela e disse:
" Você tá pensando que eu sou o que.
Faça tudo o que pedir ou se
arrependerá."
(O corpo de Cristal gela na hora. Na hora
ela pensa que aquilo não era normal. )
O velho informou que o 'ajudante' dele
iria atende-la.
Cristal fica na sala na casa. A sala tinha
paredes riscadas e um teto todo mal
feito. O tal ajudante chega na sala.
GUIOPARDO:
- O que você quer?
CRISTAL:
- Quero uma refeição.
GUIOPARDO:
- Temos apenas carne com farinha de
casca de laranja.
CRISTAL:
- Hã?
GUIOPARDO:
- Ow moça, vai querer ou não?
CRISTAL:
- Sim, sim!
GUIOPARDO:
- Aguarde um momento.
(O homem estranho finge que vai para a
cozinha, mas rapidamente vira para
frente e avança em Cristal.)
- Muahahahahahahahaha... Vou te
devorar todinha... Osso por osso! - Disse
o homem.
- Socorro! Socorro! Não faça isso.

Guiopardo

- Não adianta gritar! Ninguém vai te
ouvir aqui... - Disse Guiopardo.
( Cristal tentava se defender daquele
monstro horrível, mas suas forças não
eram suficientes. Ele a impurra no chão,
fazendo com que sua unha se quebre.

Cristal-perdiunha
Mesmo com a unha quebrada, Cristal se
levantou do chão, impurrou Guiopardo,
abriu a porta rapidamente e entrou no
carro, ligou na velocidade máxima e saiu
do local...
E o Guiopardo disse:
" Ei, não vá! Enquanto eu tentava te
devorar meu parceiro entro no seu carro
e deitou-se lá. Ele está faminto".
NO DIA SEGUINTE SAI UMA MANCHETE
DE JORNAL DIZENDO:
" Moça é encontrada mortal em matagal
próximo à estrada que vai para Terezina.
O corpo da jovem estava totalmente
decepado e sem algum dos órgãos. Não
se sabe o que a atacou."

Cadaver
A família de Cristal fica sabendo que ela morreu, e o velório é realizado. Elizabethy sofre muito com a perda da filha.
Casal-no-para
Alice vai para um lugarzinho que o
pessoal costuma ir para relaxar e
esquecer os problemas. O lugar era
muito fresco, tinha árvores e imagens
lindas. Ela chega e senta em um
banquinho.
Alice começa a lembrar de todo o seu
sofrimento. Primeiramente ela lembra
do incrível ataque da serepente. As
lágrimas começam a cair.

Ataque-fatal
Alice-comida
Medoquarto
De repente Bello chega no local e se
aproxima dela.
ALICE:
- O que você quer aqui?
BELLO:
- Eu vim aqui em busca de paz. Juro que
não sabia que você estava aqui.
ALICE:
- Procurar paz? Você nunca teve
problemas, nunca sofreu por amor, que
é um dos piores sofrimentos.
BELLO:
- Você está enganada. Eu sempre sofri
na vida. Alice, quando eu te perdi eu
sofri muito; estava apaixonado sem ter
você por perto. Enfim, eu te amo!
Lembro do dia em que te conheci...

ALICE:
- É, foi muito bom.
BELLO:
- Você ainda gosta pelo menos um
pouquinho de mim?
(Bello senta no banquinho e, pouco a
pouco, vai se aproximando dela.)
ALICE (Chorando):
- Não. Eu não gosto de você... EU TE
AMO!! AMO...
BELLO:
- Meu amor, essa era a coisa que eu mais
queria ouvir.
(Alice e Bello se agarram, se beijam,
fortemente. Os dois dão um ao outro o
amor que estava guardado e acumulado
há muito tempo.)
De repente tudo começa a ficar
estranho: A cidade vai virando um lindo
campo, as casas somem, o sol sai
brilhando, as aves cantam mais
fortemente, o céu fica mais azul, as
árvores ficam mais verdes. Aquele local
estava se transformando em um reino,
um reino encantado.
(Alice e Bello param de se beijar e
levantam do banquinho. De mãos dadas,
eles observam a transformação.)
ALICE:
- Que lindo??? Meu Deus, isso não é
real?
BELLO:
- Amor, o que será ?
(De repente alguém aparece... Era
Trindade, a madrinha de Alice, só que
agora com uma varinha mágica)

Fada madrinha1
ALICE (emocionada):
- Madrinha ?!
TRINDADE (Voando):
- Hehehe... Lembrou, né? Isso mesmo,
sou sua fada madrinha... E agora mais
um toque de mágica...
Bummmmmmmm....
(Um lindo e maravilhoso castelo surge no
horizonte.)
TRINDADE:
- Aqui está o topo da felicidade!!! Bello e
Alice, vocês serão os donos de tudo
isso!
ALICE:
- Eu preciso acordar...
BELLO:
- Amor, acho que não é sonho... É
realidade!
TRINDADE:
- Mais um toque de mágica...

(Então a fada madrinha toca a varinha
mais uma vez e transforma Alice em
uma linda princesa, com um vestido
longo e cheio de cristais; transfroma
Bello em um lindo príncipe.
ALICE:
- Uallll!!!!!!!
BELLO:
- Senhora fada, conte o que está
acontecendo.
TRINDADE:
- Chega de conversa e entrem no
castelo. O baile já vai começar!!!
(Alice e Bello entram no castelo e
percebem que tudo aquilo era realidade.
Lá acontece um lindo baile, onde eles
reencontram todos os amigos do
passado, até mesmo os mortos... )

Baille
ALICE:
- Nossa quanta gente!
LUCAS:
- Boa noite! Uhuhuhuhuhu... Estou no
passe da música... Sou escravo do ritimo.
(O castelo estava cheio de gente
dançando, comendo, bebendo e se
divertindo. Era uma festa sem fim.)
TOBAGO:
- Minha afilhada! Quem diria, hein?
ALICE:
- Eu nunca pensei que eu ia ser dona de
tudo isso...
ALEX:
- Você agora é uma princesa!
ALICE:
- Estou muito feliz!
BELLO:
- Eu também meu amor! Agora é só
felicidade!
ALICE:
- Não entendo o porquê de tanta coisa.
MADAME ZORA:
- Você sofreu muito, muito mesmo. Isso
tudo foi merecidamente! Vamos curtir a
festa!
TOBAGO:
- A valsa já está começando! Anda, vão
dançar. Todo mundo quer ver o casal
mais importante da festa dançando no
centro.
( Alice e Bello vão para o centro do
castelo e começam a dançar. Todo
mundo fica feliz pela felicidade deles. O
casal dançava a valsa e um dizia para
outro: - Eu te amo! . Os dois se beijam.

Beijo-final
Frase-final
Fim